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quarta-feira, 25 de julho de 2018

A vigília dos devotos de Lula morreu de frio



A bravata da turma de Gleisi e Lindbergh não resistiu ao fim do outono

Gleisi Hoffmann flutuou na estratosfera ao inaugurar, nas cercanias da Superintendência da Polícia Federal em Curitiba, a vigília que só seria dissolvida quando Lula saísse da cadeia. Segundo a presidente do PT, estava plantada a semente da imensa mobilização popular que devolveria à liberdade o único preso político do mundo encarcerado por crimes comuns.


Ao lado de Gleisi, o senador em fim de mandato Lindbergh Farias reiterou a advertência medonha: a multidão não pararia de crescer até que a Justiça sucumbisse ao ultimato resumido em duas palavras: LULA LIVRE!  

 A bravata durou menos de 100 dias. Com a chegada do inverno, não sobrou ninguém da turma que prometera berrar em coro, toda

Todas  as manhãs, a saudação solidária: BOM-DIA, PRESIDENTE. A vigília morreu de frio.


 

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